Dando prosseguimento às apresentações, hoje foi o dia de Niedja e Flávia apresentarem o artigo ANALYSING THE RHETORIC OF DIGITAL GENRES, de SHEPHERD et al.
Dando prosseguimento às discussões, Nildo, Luciano e Josimar (eu) apresentamos o artigo CRITÉRIOS PARA O ESTUDO DE REELABORAÇÕES DE GÊNEROS EM REDES SOCIAIS, de Júlio Araújo.
O texto de Araújo discute a ideia de que os gêneros são do discurso e
não são digitais, pois circulam em ambientes plurais que transmutam
para si diversas esferas de atividade humana. Amparado na teoria do
capital social e do remix, Araújo coloca que a internet serve de
ambiente que abriga os discursos das várias esferas de comunicação
humanas e seus gêneros se transmutam para esses ambientes.
Dayanne, João Victor e Juliana apresentaram as discussões do texto "Gêneros digitais no contexto educacional", de Adiléa Felix Corrêa. O texto apresenta vários problemas na articulação dos argumentos.
Seguiram apresentando o artigo "Gêneros digitais: as TIC como possibilidade para o ensino de Língua Portuguesa" Alessia Pontes, Alcilene Vieira e Arly Tenório. Discutiram sobre a facilidade de a tecnologia auxiliar o ensino da Língua Portuguesa. O que são TIC? Surgimento de novos gêneros digitais? Ou ampliação? Autonomia do aluno em ambientes digitais.
Por fim, apresentaram-se Maria Luíza, Maria Noélia e José Luzón. Eles discutiram sobre as reflexões postas no artigo "Gêneros digitais, novos letramentos: autonomia na aprendizagem de línguas.
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