Iniciamos nossa conversa falando sobre a Associação Brasileira de Estudos do Hipertexto (ABEHTE). O professor Dr. Luiz Fernando começou a aula falando do momento eletivo porque passa a ABEHTE e fez uma apresentação sobre os vários encontros promovidos por essa associação. Pediu também que a gente refletisse um pouco sobre nosso objeto de pesquisa e comentou sobre os vários trabalhos apresentados nos encontros sobre hipertexto e relatou que o problema não é pesquisar a tecnologia, mas a linguagem. Sobre os novos estudos de hipertextos: quais problemas persistem? "Os estudos sobre hipertexto precisam ser repensados em termos sociais e não puramente linguísticos", ressaltou.
Prosseguimos nossa aula com as apresentações que foram interrompidas com a greve.
Josineise e Sandra apresentaram o artigo "Gêneros Digitais: as TIC como possibilidades para o ensino de Língua Portuguesa", de Felipe LOPES de Lima, Gernei GÓES dos Santos e Denize PICCOLOTTO Carvalho Levy. Os autores abordam no artigo sobre a grande possibilidade de usar as TIC como forma de aprender a Língua Portuguesa.
Segue resumo do artigo:
A sociedade atual se insere num contexto da digitalização das informações. Na escola, as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e as propostas pedagógicas devem se aliar na formação de sujeitos conscientes dos benefícios das ferramentas digitais para a prática discursiva. Neste trabalho, pretende-se investigar se os gêneros digitais podem configurar-se como ferramentas no ensino de língua portuguesa, desenvolvendo capacidades cognitivas dos alunos. Para alcançar os resultados, além da leitura de diferentes fontes escritas, realizou-se uma pesquisa de campo, através de questionário, cujo intuito foi diagnosticar como professores e alunos da rede estadual de ensino percebem a importância do uso de gêneros textuais eletrônicos em sala de aula. Após a tabulação dos dados e análise, verificou-se que, tanto sob a perspectiva dos autores consultados quanto sob a percepção de professores e alunos, tais gêneros podem ser ferramentas de ensino. Conforme os resultados obtidos, constatou-se a existência de empecilhos para o uso dos gêneros digitais em sala de aula, envolvendo problemáticas tanto de ações públicas voltadas à educação quanto de preconceitos de alunos em relação ao suposto prejuízo que esses textos poderiam trazer à norma culta da língua.
Depois, seguiu-se a apresentação de Eliezer que foi sobre o hipertexto educacional, tema apresentado na aula do dia 13/05/2015. Ele enfatizou o letramento digital e o trabalho com o hipertexto educacional. Para isso, ele elaborou um formulário para ser respondido de acordo com a audição de uma música em inglês. Infelizmente, não consegui acessar hoje o link, mas na época que ele mandou eu respondi. Deve ter sido a pior nota! Segue link: http://www.natopixel.com/
Por último, seguiu com a apresentação, nossos colegas José Edson e Marília. Eles apresentaram o texto "Os gêneros digitais no ensino-aprendizagem da webliteratura: o caso dos weblogs". Fizeram uma abordagem sobre o transletramento hipertextual e mostraram que o trabalho de Literatura continua separado do de Língua Portuguesa. Colocaram que os articulistas discutem que existem três esferas dos gêneros textuais: texto literário, texto jornalístico e texto científico. E que eles colocam um novo conceito para gêneros digitais: e-gêneros. Eles definem weblogs como e-gênero = um gênero textual digital.
Josineise e Sandra apresentaram o artigo "Gêneros Digitais: as TIC como possibilidades para o ensino de Língua Portuguesa", de Felipe LOPES de Lima, Gernei GÓES dos Santos e Denize PICCOLOTTO Carvalho Levy. Os autores abordam no artigo sobre a grande possibilidade de usar as TIC como forma de aprender a Língua Portuguesa.
Segue resumo do artigo:
A sociedade atual se insere num contexto da digitalização das informações. Na escola, as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e as propostas pedagógicas devem se aliar na formação de sujeitos conscientes dos benefícios das ferramentas digitais para a prática discursiva. Neste trabalho, pretende-se investigar se os gêneros digitais podem configurar-se como ferramentas no ensino de língua portuguesa, desenvolvendo capacidades cognitivas dos alunos. Para alcançar os resultados, além da leitura de diferentes fontes escritas, realizou-se uma pesquisa de campo, através de questionário, cujo intuito foi diagnosticar como professores e alunos da rede estadual de ensino percebem a importância do uso de gêneros textuais eletrônicos em sala de aula. Após a tabulação dos dados e análise, verificou-se que, tanto sob a perspectiva dos autores consultados quanto sob a percepção de professores e alunos, tais gêneros podem ser ferramentas de ensino. Conforme os resultados obtidos, constatou-se a existência de empecilhos para o uso dos gêneros digitais em sala de aula, envolvendo problemáticas tanto de ações públicas voltadas à educação quanto de preconceitos de alunos em relação ao suposto prejuízo que esses textos poderiam trazer à norma culta da língua.
Depois, seguiu-se a apresentação de Eliezer que foi sobre o hipertexto educacional, tema apresentado na aula do dia 13/05/2015. Ele enfatizou o letramento digital e o trabalho com o hipertexto educacional. Para isso, ele elaborou um formulário para ser respondido de acordo com a audição de uma música em inglês. Infelizmente, não consegui acessar hoje o link, mas na época que ele mandou eu respondi. Deve ter sido a pior nota! Segue link: http://www.natopixel.com/
Por último, seguiu com a apresentação, nossos colegas José Edson e Marília. Eles apresentaram o texto "Os gêneros digitais no ensino-aprendizagem da webliteratura: o caso dos weblogs". Fizeram uma abordagem sobre o transletramento hipertextual e mostraram que o trabalho de Literatura continua separado do de Língua Portuguesa. Colocaram que os articulistas discutem que existem três esferas dos gêneros textuais: texto literário, texto jornalístico e texto científico. E que eles colocam um novo conceito para gêneros digitais: e-gêneros. Eles definem weblogs como e-gênero = um gênero textual digital.
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